terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Como a anestesia trabalha? - Steven Zheng


A EXISTÊNCIA DO PÃO


" Fazer pão é como tricotar. Depois de dar uma boa espiada na execução, você se pergunta como diabos alguém teve a ideia original e quanto tempo demorou para aprender. 

Historiadores dizem que as origens do pão datam de 30 mil anos atrás. As primeiras versões foram provavelmente o resultado de descobertas acidentais ou de experiências com água e farinha de grãos, o que teriam resultado em pães chatos e ancestrais de variações como a tortilha. 

Em linhas gerais, o processo de fabricação do pão é a mistura de pequenos fungos produtores de dióxido de carbono - conhecidos como fermento -, farinha e água. As mãos do padeiro criam uma estrutura em que a tendência do fermento de liberar gases se combina com a tendência da papa composta de água e farinha de formar uma membrana elástica. 

Gases 

Após a mistura "dar liga", o calor transforma a massa e lhe dá a forma permanente - pelo menos até alguém mais faminto arrancar um pedaço. 

A química no coração da fabricação de pão envolve a transformação de longas moléculas em treliças. Esse processo ocorre em muitos alimentos, criando texturas e gostos graças à retenção de substâncias como água e gordura. No caso do pão, as moléculas em questão são as gluteninas, uma família de proteínas do trigo que é fundamental para a estrutura do pão. 

Quando a farinha de trigo combina com a água, longos fios de gluteninas são formados. A presença da água os deixa mais maleáveis e, com ajuda do oxigênio, os fios começar a se interligar. Essas longas correntes "grudam" em suas vizinhas e, à medida que a massa é "surrada", as correntes são quebradas e novas correntes são formadas, uma atrás da outra. 

Pequenas bolas de uma outra proteína, a gliadina, deixam as gluteninas lubrificadas no processo e as orientam a ficar mais firmes, formando uma massa de proteínas, junto com grãos de amido - o glúten. Muita "surra" massa resulta em um pão mais resistente e mastigável, ao passo que um processo mais brando de amassamento resulta em texturas mais suaves. 

Mas as reações proteicas "relaxam" quando colocamos a massa de lado e deixamos que o fermento faça seu trabalho. O tempo passa e as ligações entre as proteínas vão esmorecendo, permitindo que a massa seja expandida pelo gás liberado pelo fermento.

 O dióxido de carbono passeia pelo interior da massa, inflando-a como se fossem balões de gás. Dependendo do tipo de pão em questão, é o momento de espremer a massa ou dobrá-la para que ela cresça novamente. 

Este processo pode ser repetido mais vezes para encorajar o sabor do pão, já que o fermento também tem influência sobre o gosto. Quando a massa vai ao forno, o fermento entra em frenesi, o calor transforma a água na massa em vapor, e o pão incha. 

Os amidos na massa endurecem e a rede de moléculas de proteínas toma sua forma final. O produto final é uma maravilha se você considerar a delicadeza e a complexidade do processo."

Fonte: BBC

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Neil's Gettysburg reply


Projeto em Gana transforma fezes do ser humano em carvão de cozinha

A capital de Gana, Acra, tem má fama em relação à poluição, mas está tentando transformar isso em vantagem - reciclando dejetos humanos para criar combustível de cozinha. Acra já foi incluída entre os lugares mais poluídos do mundo, sobretudo pelo despejo de esgoto a céu aberto, que hoje é realizado em meio a uma grande favela. Sem encanamento nem sistema de saneamento eficiente, os quatro milhões de habitantes dependem de esgotos abertos e rios poluídos, que canalizam os dejetos até o mar. A falta de instalações sanitárias e o descarte indevido de resíduos agravam a situação. Mas agora uma equipe de empreendedores está encarando esse desafio de frente, transformando fezes humanas em carvão de cozinha. A ideia é enfrentar dois problemas de uma só vez: as consequências da falta de saneamento e as altas taxas de desmatamento no país para produção de carvão tradicional.
Fonte: BBC

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Science for kids - How to make butter - ExpeRimental #19


Science for kids - How to make play dough - ExpeRimental #15


Como a resistência a antibióticos se espalha.

Explicação do artigo anterior.

Cientistas descobrem mutação que torna bactérias imbatíveis por antibióticos

"O mundo está no limiar de uma "era pós-antibiótico", alertam cientistas após a descoberta de bactérias resistentes a medicamentos da última linha de defesa humana contra infecções.
Os autores concluem que essa resistência pode se espalhar pelo mundo, trazendo consigo a ameaça de infecções intratáveis.
Especialistas afirmam que esse desdobramento precisa ser visto como um alerta mundial.
Se bactérias se tornarem completamente resistentes a tratamentos - o chamado "apocalipse antibiótico" -, a medicina pode ser lançada novamente em uma espécie de Idade Média.
Infecções comuns voltariam a causar mortes, enquanto cirurgias e tratamentos de câncer, que apostam em antibióticos, ficariam sob ameaça.
Mutação
Cientistas chineses identificaram uma mutação genética, denominada gene MCR-1, que permite às bactérias se tornarem altamente resistentes à colistina (também conhecida como polimixina), antibiótico geralmente usado como último recurso no caso de ineficácia de medicamentos.
Ela foi encontrada em um quinto dos animais testados, 15% de amostras de carne crua e em 16 pacientes.

E a resistência se espalhou por um leque de cepas e espécies de bactérias, comoE. coliKlebsiella pneumoniae e Pseudomonas aeruginosa."

Trecho retirado de BBC. Leia o artigo completo: Fonte: BBC.

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Carne e câncer. Qual o forte a evidência?


Fonte: clique aqui

Você está comendo muita carne?




Tabaco vs carne. Qual o risco?


Fonte: The guardian.

Linguiça, bacon e presunto são cancerígenos, diz OMS

Segundo o documento, 50 gramas de carne processada por dia, o equivalente a duas fatias de bacon, aumentam a chance de desenvolver câncer colorretal em 18%.
De forma mais branda, pela falta de provas mais contundentes, a organização também reforçou o alerta em relação à carne vermelha, dizendo que ela seria "provavelmente cancerígena".
De acordo a correspondente da BBC em Genebra, Imogene Foulkes, no caso da carne vermelha o "quadro não é tão claro".
"O estudo mostra provas limitadas de que comer carne bovina, carne de porco ou cordeiro pode causar câncer, mas outras explicações não podem ser descartadas", afirmou.
A correspondente da BBC afirmou ainda que a OMS destaca que o consumo baixo de carne traz benefícios à saúde, mas os consumidores precisam saber que também existem riscos e comer carne com moderação.
A carne vermelha é uma grande fonte de ferro, zinco e vitamina B12.

Aditivos

Carne processada é a carne que foi modificada para aumentar seu prazo de validade ou manipular o gosto. São as carnes defumadas, curadas ou que receber aditivos como sal ou conservantes.
São estes aditivos que podem aumentar o risco de desenvolver câncer.
A OMS chegou a essas conclusões após aconselhamento de sua Agência Internacional para Pesquisa do Câncer, que avalia os melhores dados científicos disponíveis.
Com isso, a carne processada passa a estar na mesma categoria que plutônio e bebidas alcoólicas, substâncias que comprovadamente causam câncer.
No entanto, isso não significa que consumir bacon, por exemplo, seja tão ruim quanto fumar.
"Para um indivíduo, o risco de desenvolver câncer colorretal (no intestino) por causa do consumo de carne processada continua pequeno, mas este risco aumenta com a quantidade de carne consumida", disse Kurt Straif, da OMS.
Para o professor da Universidade de Oxford Tim Key, que também é membro da organização beneficente britânica voltada para pesquisa do câncer Cancer Research UK, é uma questão de moderação.
"Esta decisão não significa que você precisa parar de comer qualquer tipo de carne vermelha ou processada, mas se você come muito, há boas razões para pensar em diminuir. Comer bacon de vez em quando não vai causar muito dano - uma dieta saudável é baseada na moderação", afirmou."
Fonte: bbc.

WHO: processed meat can cause cancer

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Cientistas captam pela 1ª vez momento em que mosca come presa em pleno voo


Neurocientistas gravaram pela primeira vez imagens de uma mosca agarrando sua presa em pleno voo. Eles pesquisavam a estratégia de "ataque" de uma mosca-tigre, Coenosia attenuata, de apenas 4 mm. Aparentemente, essa mosca não é boa em julgar o tamanho do alvo, então observa a velocidade de suas potenciais presas. O experimento, da Universidade de Cambridge, na Grã-Bretanha, foi divulgado na publicação Brain, Behavior and Evolution. A mosca-tigre ataca outros animais voadores, incluindo moscas-das-frutas - tanto que produtores orgânicos usam a usam como mecanismo de controle biológico. Vídeo e estudo de Paloma Gonzalez-Bellido e Trevor Wardill, da Universidade de Cambridge

Whay makes liquid water on Mars possible?


quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Como a pesquisa de um universitário nepalês ajudou a Nasa a 'descobrir água em Marte'

Um cientista espacial nepalês foi um dos principais responsáveis pela descoberta de provas da existência de água em Marte – quando ainda era estudante.
Em 2011, durante sua graduação na Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, e aos 21 anos, Lujendra Ojha publicou uma pesquisa sugerindo que as manchas escuras em declives marcianos poderiam ser causadas por cursos de água salgada, que correriam durante o verão no planeta.
Ele formulou a hipótese a partir de análises de imagens feitas pela High Resolution Imaging Science Experiment (HiRISE), uma das câmeras do satélite Mars Reconnaissance Orbiter (MRO).
Em abril de 2015, a Nasa afirmou que as imagens feitas pelo satélite haviam oferecido pistas de que a teoria de Lujendra poderia estar correta. E, nesta segunda-feira, um estudo do nepalês confirmando a hipótese foi divulgado na publicação científica Nature Geoscience e anunciado pela agência espacial americana.
Atualmente, ele é estudante de PhD em ciência planetária no Instituto de Tecnologia do Estado da Geórgia.
Em seu site, ele afirma que seu principal interesse é "entender a evolução dos planetas telúricos (os mais próximos do Sol no Sistema Solar: Mercúrio, Vênus, Terra e Marte)".
"Sou apaixonado pelo estudo das atuais características geológicas de corpos planetários no Sistema Solar. Trabalhei com Terra, Marte, Lua, asteroides, cometas e também classifiquei diversos meteoritos", diz.
Nascido em Katmandu, no Nepal , Lujendra era fã de ficção científica e sonhava inventar uma máquina do tempo quando criança, segundo o portal de notícias da rede americana CNN.
A descoberta sobre Marte aconteceu durante um projeto que ele desenvolvia com o professor Alfred McEwen, membro da equipe de pesquisadores do MRO e professor de geologia planetária na Universidade do Arizona.
Investigando, com a ajuda de um algoritmo, imagens das mudanças sazonais em canais de Marte, que podem ser resquícios da presença de água no passado, Lujendra percebeu manchas irregulares diferentes.
"Quando eu as vi pela primeira vez, não tinha ideia do que eram. Achava que eram apenas traços criados pela poeira ou algo assim. Foi um golpe de sorte", disse ele à CNN em 2011, quando apresentou, como coautor, seu primeiro estudo sobre o tema.
Após meses de pesquisas, a equipe de McEwen descobriu que as manchas encontradas por Lujendra eram a primeira evidência de que água líquida salgada poderia existir na superfície do planeta.
O cientista nepalê
s é, agora, o principal nome no estudo que traz o que pode ser a notícia mais significativa do ano para a exploração espacial.
Na sua página pessoal, Lujendra aparece tocando guitarra em uma banda de rock, mostra suas fotos de cachoeiras e montanhas no Instagram e dá explicações espirituais para sua atração pela pesquisa científica.
"Com o profundo conhecimento de que sou corpo e mente unificados compostos de poeira estelar, eu não estou fazendo ciência. Estou apenas tentando entender minha gênese e compartilhar esse conhecimento."
Fonte: bbc

Operação no olho de células-tronco oferece esperança de tratamento para a cegueira relacionada à idade

Vamos ciência! Experimental transplante usa células do olho cultivadas em laboratório e se for bem sucedida poderia ser utilizado para tratar a centenas de milhares de pessoas que sofrem de degeneração macular. Um paciente tornou-se o primeiro no Reino Unido para receber um tratamento experimental com células-tronco que tem o potencial de salvar a visão de centenas de milhares de britânicos. Em dezembro, os médicos vão saber se a mulher, que tem macular relacionada à idade degeneração, recuperou a visão após uma operação bem sucedida no Moorfields Eye Hospital em Londres no mês passado. Ao longo de 18 meses, 10 pacientes serão submetidos a tratamento. O transplante de células do olho envolve, chamados epitélio pigmentar da retina, derivadas de células estaminais e cultivadas em laboratório para formar um adesivo que pode ser colocada por trás da retina durante a cirurgia. 
Veja mais em: the guardian

There´s water on Mars

Ice Spikes Explained


domingo, 6 de setembro de 2015

Você me acordou cedo demais...

"Departamento de saúde da Grã-Bretanha chama isso de "o assassino silencioso". Outros têm rotulado de "o novo fumar". Falta de atividade física tem se arrastado até a lista de causas mundiais de morte para o quarto lugar, depois de pressão arterial, tabagismo e arterial elevada de açúcar não menos importante, porque ajuda a expandir cinturas".

Vale à pena ler o resto da publicação:

Fonte: clique aqui

China

Fonte: clique aqui,

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Desordem do Colapso das Colônias (DCC)

Desordem do Colapso das Colônias (DCC) 

Fábia de Mello Pereira
Pesquisadora da Embrapa Meio-Norte

No início desse ano várias reportagens sobre o repentino sumiço de abelhas nos Estados Unidos e na Europa deixaram alarmados os produtores, ambientalistas, pesquisadores e público em geral. Desde então muito se tem questionado sobre os efeitos do aquecimento global e mesmo dos plantios de culturas transgênicas nesse sumiço. Por outro lado, existe o temor que esse problema venha a acontecer no Brasil, prejudicando não somente a apicultura, mas a produção de todas as culturas que utilizam os serviços de polinização das abelhas, como maçã, melão e laranja.
A Desordem do Colapso das Colônias é caracterizada pela ausência de abelhas vivas ou morta na colônia, mas com a presença de crias e alimento, podendo ser encontrado, em alguns, uma pequena quantidade de operárias e a rainha dentro da colmeia. Em caso de colônias que estão iniciando a DCC, observa-se uma quantidade de cria maior do que a capacidade das operárias de cuidarem das mesmas, concentração de operárias novas na população da colônia, a presença da rainha e uma relutância da colônia em consumir o alimento energético ou proteico fornecido. Não se sabe, ainda, as causas da DCC, mas as maiores desconfianças incidem sobre uma nova doença que acomete as abelhas, envenenamento por defensivos agrícolas, desnutrição, alto nível de consanguinidade e estresse.
Segundo o Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento, órgão responsável por informar oficialmente a ocorrência de problemas sanitários animais e vegetais no Brasil, até o momento a Desordem do Colapso das Colônias não foi detectada no país. De qualquer forma é preciso que os produtores fiquem atentos e procurem auxílio técnico para qualquer problema de sanidade que encontrem em suas colônias, com o intuito de investigar as causas.
É importante que se deixe claro que problemas de doenças, morte de abelhas e mesmo abandono de colônias acontecem no Brasil, mas as causas são conhecidas e os sintomas são bem diferentes dos causados na Desordem do Colapso das Colônias. Em geral, a aplicação de agrotóxico é a principal causa da mortalidade de colônias no Brasil. Contudo, existe também a mortalidade por consumo de plantas tóxicas (em especial o barbatimão e o falso barbatimão), morte por fome e por doenças conhecidas.
O abandono das colmeias é outro fator que provoca perda aos apicultores. Nesse caso as abelhas (operárias e rainha) vão embora da colmeia, podendo ou não deixar o alimento e as crias para trás. Esse problema é sempre é precedido de uma situação de estresse (condições ambientais desfavoráveis, manejo inconveniente, falta de alimento ou ataque de predadores). No Nordeste, em períodos de estiagem prolongada, é possível que o apicultor perca até 100% de suas colônias. A principal diferença dessa perda e da DCC é que no abandono os favos deixados para trás são imediatamente atacados por inimigos naturais (como a traça da abelha) e por abelhas de outras colônias para saque. Na DCC isso não acontece, a colmeia vazia passa algum tempo sem ser atacada por inimigos naturais ou saqueada por outras abelhas, sugerindo haver alguma substância tóxica ou repelente na mesma.

Como as causas do problema ocorrido nos Estados Unidos e Europa ainda não estão esclarecidas, é difícil saber se existe possibilidade da DCC chegar ao Brasil, sendo importante acompanhar de perto os resultados das pesquisas nos outros países para que possamos tomar as providências necessárias e evitar que nossas abelhas sejam atacadas por esse mal. 

Fonte: clique aqui.

Como enxergar sua própria voz (experimento de Física)


segunda-feira, 20 de julho de 2015

Dengue virus infection


Deep Space Climate Observatory Satellite-Update


THE CHEMISTRY OF BODY ODOURS

Portrait of Pluto and Charon

NASA Captures "EPIC" Earth Image

A NASA camera on the Deep Space Climate Observatory satellite has returned its first view of the entire sunlit side of Earth from one million miles away.
This color image of Earth was taken by NASA’s Earth Polychromatic Imaging Camera (EPIC), a four megapixel CCD camera and telescope. The image was generated by combining three separate images to create a photographic-quality image. The camera takes a series of 10 images using different narrowband filters -- from ultraviolet to near infrared -- to produce a variety of science products. The red, green and blue channel images are used in these color images.
The image was taken July 6, 2015, showing North and Central America. The central turquoise areas are shallow seas around the Caribbean islands. This Earth image shows the effects of sunlight scattered by air molecules, giving the image a characteristic bluish tint. The EPIC team is working to remove this atmospheric effect from subsequent images. Once the instrument begins regular data acquisition, EPIC will provide a daily series of Earth images allowing for the first time study of daily variations over the entire globe. These images, available 12 to 36 hours after they are acquired, will be posted to a dedicated web page by September 2015.
The primary objective of DSCOVR, a partnership between NASA, the National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) and the U.S. Air Force, is to maintain the nation’s real-time solar wind monitoring capabilities, which are critical to the accuracy and lead time of space weather alerts and forecasts from NOAA.

terça-feira, 14 de julho de 2015

quinta-feira, 2 de julho de 2015

Wie funktioniert Evolution


"Michael Faraday: uma das maiores influências da física".

Faraday foi um químico e físico britânico que contribuiu significativamente para o estudo do eletromagnetismo e eletroquímica.
Michael Faraday nasceu em 22 de setembro de 1791 no sul de Londres. Sua família não estava bem de vida e Faraday recebeu apenas uma educação formal básica. Quando ele tinha 14 anos, ele foi aprendiz de encadernador local e durante os próximos sete anos, educou-se lendo livros sobre uma ampla gama de assuntos científicos. Em 1812, Faraday assistiu quatro palestras ministradas pelo químico Humphry Davy no Royal Institution. Faraday escreveu posteriormente para Davy pedindo um emprego como seu assistente.Davy transformou-o para baixo, mas em 1813 o nomeou para o cargo de assistente de química na Royal Institution.
Um ano depois, Faraday foi convidado para acompanhar Davy e sua esposa em uma turnê européia 18 meses, tendo em França, Suíça, Itália e Bélgica e conhecer muitos cientistas influentes. Em seu retorno, em 1815, Faraday continuou a trabalhar na Royal Institution, ajudando com experimentos para Davy e outros cientistas. Em 1821 ele publicou seu trabalho em rotação eletromagnética (o princípio por trás do motor elétrico). Ele foi capaz de realizar pouco mais pesquisas na década de 1820, como estava ocupado com outros projetos. Em 1826, ele fundou a Sexta à noite Discursos da Royal Institution e no mesmo ano as Palestras de Natal, tanto dos que continuam até hoje. Ele próprio deu muitas palestras, estabelecendo sua reputação como o conferencista científicos notáveis ​​de seu tempo.
Em 1831, Faraday descobriu a indução eletromagnética, o princípio por trás do transformador elétrico e gerador. Esta descoberta foi crucial para permitir que a eletricidade a ser transformada a partir de uma curiosidade para uma nova e poderosa tecnologia. Durante o resto da década, ele trabalhou no desenvolvimento de suas idéias sobre a eletricidade. Ele foi parcialmente responsável por cunhar muitas palavras familiares, incluindo 'eletrodo', 'cátodo' e 'ion'. Conhecimento científico de Faraday foi aproveitada para o uso prático através de vários compromissos oficiais, incluindo consultor científico da Trinity House (1836-1865) e Professor de Química na Academia Real Militar em Woolwich (1830-1851).
No entanto, no início dos anos 1840, a saúde de Faraday começou a deteriorar-se e ele fez menos investigação. Ele faleceu em 25 de agosto de 1867 em Hampton Court, onde ele tinha sido dado alojamentos oficiais em reconhecimento da sua contribuição para a ciência. Ele deu o seu nome ao 'farad', descrevendo originalmente uma unidade de carga elétrica, mas mais tarde uma unidade de capacitância elétrica.
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